LeGaDo HaYaShI
Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela! (Paulo Coelho)
13 de mai. de 2012
6 de mai. de 2012
Distancia!
Eu estava com muita saudade da
pessoa que mais amor, mais ela não sabia q eu amava tanto assim.
Pequei meu diário e fui em
direção a minha linda cama de casal, me deitei lentamente como ser meu corpo
tivesse leve como o vento.
Quando me dei conta estava
sentado ao redor da arvore e pensei no meu amor.
Tentei não pensa, Mas nada
pareceu mudar.
Olhei para os lados, e tudo
estava escuro, e sombrio ao meu lado, tinha apenas uma luz sobre mim... Mais
não liguei muito, continuei ali triste pensando na pessoa que estava apaixonado.
Talvez em lugar mais
profundo da minha alma eu sei o que
realmente sinto.
Acho que só mais feliz com a
companhia da solidão, mas não posso deixar o que esta aqui diante de mim, um
amor verdadeiro e sincero como nunca senti antes.
Um amor que parece ser imortal.
26 de mar. de 2012
The Secret of my life
CAPITULO 1º
Sempre acreditei que existissem, embora sempre me relutasse em não acreditar no que não via.
Um dia eu vi com meus olhos.
Tenho 21 anos, mesma idade da minha amiga, que hoje é uma vampira. O conheço desde que eu tinha 16 anos.
O primeiro acontecimento foi no interior de Macapá, enquanto passávamos férias do meu avo. Como de costume, na casa se dormia com as janelas abertas. Por volta de três da manhã, minha amiga acordou e me cutucou. Havia um homem de uns 40 anos, pálido e atraente olhando fixamente e diretamente para ela, que entra em um estado de "medo" com o homem, que o olhou fixamente por mais de quinze minutos. Eu estava pasmo e sem reação, com problemas para respirar de tanto medo do que estava presenciando.
Depois de uma semana, alguns sintomas apareceu, alguns anos depois, em seu décimo terceiro aniversário. Ela não conseguia dormir na cama mais, e desde desse dia, ela dorme debaixo da cama.
Aos quatorze anos ela adquiriu um problema genético nos olhos. Seus olhos são naturalmente verdes. Mas mudavam de tonalidade ou até de cor, de acordo com o humor.
No auge da adolescência lhe veio o prazer por sangue, o qual bebia das carnes.
Aos dezesseis ela já não conseguia mais enxergar com o sol, e nas manhãs, não conseguia abrir os olhos.
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